sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Vinícius, 7B n° 31



O museu afro-brasileiro surgiu no ano de 2004, com uma coleção do baiano Emanuel Araújo, com a inauguração no dia 20/10/2004. O museu teve patrocínio da Petrobrás e do Ministério da cultura.

                                              




Frans Krajcberg, nasceu na cidade de Kozienice, Polônia (1921). Veio para o Brasil no ano de 1948. Na Alemanha, buscou refúgio na União Européia,  onde estudou engenharia e artes, durante a segunda guerra mundial.

Desde 1972, vem morando no sul da Bahia.Lá, tem seu ateliê, o Sitio Natura.

Ele vem ajudando muito no combate ao aquecimento global.

"Criança eu já me isolava nas florestas, não tinha nem a consciência nem o sentimento da natureza. Não sabia se eu sonhava ou se eu… Era aí o único lugar onde eu podia me questionar. Criança eu sofri muito do racismo cruel dado pela religião: estes fanáticos não admitiam outra coisa. Eu me perguntava onde eu tinha nascido, por que lá e não num país onde poderia ter sido menos detestado. Por que nasci nesta cidade onde não tenho direitos iguais aos outros. Minha mãe militava, e sempre foi encarcerada. Eu participei a tudo isso. Eu tinha paixão por minha mãe. Aos treze anos eu comecei a me interessar a politica e a ter vontade de pintar só que não tínhamos dinheiro para o papel. Isto me deixou uma marca." Disse Krajcberg.

Faz suas obra como manifesto às queimadas.








 Queimada.









Obra.




Fontes: Museu Afro Brasil ( instrutor ), site do museu http://www.museuafrobrasil.org.br/ , http://img.terra.com.br/i/2011/07/06/1944406-0272-in.jpg , http://falacultura.com/wp-content/uploads/2011/08/screen-capture-33.png , http://pt.wikipedia.org/wiki/Frans_Krajcberg , http://expiracaoeinspiracao.blogspot.com/2009/06/frans-krajcberg.html






quinta-feira, 27 de outubro de 2011

AUGUSTO GARCIA 07/7B -

     Izabel Mendes nasceu na Fazenda Córrego Novo, município mineiro de Itinga, no dia 3 de agosto de 1924. Se mudo quando criança para Santana do Araçuaí.
     No começo da década de 70, a artista começou a criar bonecas grandes. Eram casais de noivos, com o homem vestido de terno e a mulher vestida de branco, grinalda e buquê de flores nas mãos.. Outra obra que ficou famosa, e que começou a ser modelada nesta época, foi a boneca representando uma mae amamentando.


Boneca de barro (retrato materno) - pintada com pigmentos naturais     
fontes:
http://ceramica-da-ivhe.blogspot.com/2009/08/bonecas-de-barro-de-isabel-mendes-da.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Izabel_Mendes_Cunha
http://www.pontosolidario.org.br/jequitinhonha.htm
http://www.idademaior.com.br/vida-memoria-1-dezembro-2.html

AUGUSTO GARCIA 07/7B -

     Izabel Mendes nasceu na Fazenda Córrego Novo, município mineiro de Itinga, no dia 3 de agosto de 1924. Se mudo quando criança para Santana do Araçuaí.
     No começo da década de 70, a artista começou a criar bonecas grandes. Eram casais de noivos, com o homem vestido de terno e a mulher vestida de branco, grinalda e buquê de flores nas mãos.. Outra obra que ficou famosa, e que começou a ser modelada nesta época, foi a boneca representando uma mae amamentando.


Boneca de barro (retrato materno) - pintada com pigmentos naturais     

Museu Afro Brasil-por Miguel - 7B - n°24

   Inaugurado em 23 de Outubro  de 2004, o museu Afro Brasil nasceu por iniciativa de Emanoel Araújo, artista plástico baiano, ex-curador da Pinacoteca do Estado de São Paulo e atual curador do museu.Sua ideia era viabilizar a criação de uma instituição voltada ao estudo das contribuições africanas à cultura nacional.
   A ideia deste novo museu brasileiro, resultado de mais de duas décadas de pesquisas e exposições exibindo como negro quem negro foi e quem negro é o Brasil, de séculos passados até os dias atuais.
   Em uma das pontas da marquise do Parque Ibirapuera, um prédio de linhas arrojadas e inconfundíveis, traçadas por Oscar Niemeyer,o Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega, originalmente denominado Palácio das Nações, encontra-se uma rica história do negro no Brasil e no mundo.
   Criar e consolidar um museu que possa registrar, preservar e argumentar a partir do olhar e da experiência do negro a formação da identidade brasileira foi e ainda é o desafio de uma equipe de consultores, especialistas em museologia, história, antropologia, artes e educação, diante de uma coleção inicial de 1100 obras, doadas por Emanoel Araújo, que não parou de crescer. Atualmente o museu abriga aproximadamente 4000 obras entre pinturas, esculturas, gravuras, de artista brasileiros e estrangeiros, além de fotografias, livros, vídeos e documentos, para delinear um fio condutor deste ambicoso projeto, já com algumas premissas definidas, mas ainda com muito a se trabalhar para torná-lo uma realidade consolidada.

   Encontra-se no museu :

   -Exposição de longa duração: pinturas,esculturas,gravuras, fotografias, documentos e peças etnológicas, de autores brasileiros e estrangeiros, produzidos entre o seculo XV e os dias de hoje, o acervo abarca diversas facetas dos universos culturais africanos e afro-brasileiros.Atualmente esta divido em seis núcleos: África:Diversidade e Permanência, Trabalho e Escravidão, As Religiões Afro-Brasileiras, O Sagrado e o Profano, História e Memória e Artes Plásticas:a Mão Afro-Brasileira.
   -Exposições temporárias e itinereantes.


   No espaço também temos:

   -Inaugurado em 2005 a Biblioteca Carolina Maria de Jesus, cujo nome homenageia a escritora de mesmo nome, possui cerca de 6800 publicações com especial destaque em uma coleção de obras raras sobre o tema do Tráfico Atlântico e Abolição da Escravatura no Brasil, América Latina, Caribe e Estados Unidos.
   O acesso às estantes é livre.A consulta é local , pois não há sistema de empréstimos.

   -Theatro Ruth de Souza, o nome é uma homenagem a atriz, que podemos descrever com as palavras de Artur Távola , ao jornal O globo: "...não é apenas uma atriz negra batalhadora, é uma grande atriz, matéria bem mais complexa...".

   -Loja do Museu, oferece grande variedade de itens de temática africana, fornecido por vários artistas e artesãos.

   -Visitas monitoradas podem ser agendadas.


Entre as obras do acervo , apresento : A Máscara de Egbo Ekoi.

A máscara de Egbo Ekoi , foi produzida por Dornicke em 2008, feita em madeira, fibra natural e pele de antílope. Foi usada para regulamentação e controle da ordem social.

Máscara de Egbo Ekoi, Dornicke, 2008, madeira,fibra natural e pele de antilope, 475X640

Localização:
Rua Pedro Álvares Cabral, s/n° - Pavilhão Manoel da Nóbrega
Parque do Ibirapuera, Portão 10

Horário de funcionamento:das 10h às 17h(o museu não abre às segundas-feiras)

Telefones:5579-8542/5579-7716/5579-6399

Site:www.museuafrobrasil.com.br


Bibliografia:

Heitor dos Prazeres- Pedro n26

Sobre o museu:
O Museu conserva um acervo com mais de 5 mil obras, entre pinturas, esculturas, gravuras, fotografias, documentos e peças etnológicas, de autores brasileiros e estrangeiros, produzidos entre o século XV e os dias de hoje.
O museu expõe vários temas como:a religião, o trabalho, a arte e a escravidão.


Heitor dos Prazeres (Rio de Janeiro23 de setembro de 1898 — Rio de Janeiro, 4 de outubro de 1966) foi um compositorcantorpintor autodidata brasileiro.
Heitor começou a trabalhar cedo, na oficina do pai, marceneiro. Dominava o clarinete e o cavaquinho, e seus sambas emarchinhas alcançaram projeção nacional. Um dos pioneiros do samba carioca, Heitor compôs seu maior sucesso, Pierrô Apaixonado, em parceria com Noel Rosa. Nos anos 20, Heitor dos Prazeres foi um dos fundadores da escola de samba que mais tarde chamou-se GRES Portela, primeira vencedora num concurso entre escolas em 1929, com sua composição Não Adianta Chorar. Heitor dos Prazeres adotou a pintura como hábito após a morte da esposa. Nas artes plásticas, Heitor dos Prazeres teve seu trabalho reconhecido no Brasil e no exterior, com obras presentes em numerosas exposições.

Enquete:


Quantas obras o museu conserva?

a)7000
b)5000
c)4000

Fontes:
www.wikipedia.com.br
www.museuafrobrasil.org.br

Lucas Jikal n 20 7B


SOBRE O MUSEU:
- O Museu Afro-Brasil foi inaugurado  em 23 de outubro de 2004, no Pavilhão Padre Manuel da Nobrega.
- O museu Afro Brasil fica localizado no Parque Ibirapuera, na rua Pedro Álvares Cabral, portão 10.
- O museu funciona de terças a domingos, das 10h as 17h e a entrada é gratuita.
 
 
Benedito José Tobias:
     Benedito nasceu em São Paulo em 1894, e  uma de suas grandes obras, está "Posto de policlínica" . Produziu suas obras entre as décadas de 30  e 40.
     O que se sabe dele são pequenos retratos de negros e negras, feitos em óleo sobre madeira ou guache sobre papel e todos os seus quadros tem um tom de expressionista. E por um longo tempo, suas obras foram pouco conhecidas
"Posto de policlínica"- 1937, obra de Benedito José Tobias, óleo sobre tela.
     Frequentou o Liceu de Artes e Ofícios, sendo aluno de Viggiani, Panelli e  Enrico Vio. Recebeu vários prêmios e está inserido historicamente numa circunstância de intensa produção artística.
     E morreu em 1963.



FONTES:

http://zezecaldas.blogspot.com/2010/05/negros-pintores-secxix-e-xx.htm

 http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/os-pintores-negros-benedito-jose-tobia

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Pedro 7b 26 - Antônio Henrique Amaral



  • Pintor, desenhista e gravador nascido em São Paulo (24/8/1935-). Exalta temas corriqueiros de forma realista, usando cores intensas. Nasce em São Paulo e, em 1950, começa a freqüentar o ateliê do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), no qual estuda com o artista plástico Roberto Sabonnet.
  • Sete anos depois, faz um curso com Lívio Abramo, um dos mestres da gravura brasileira, também em São Paulo. Em 1958 expõe no MAM e viaja para o Chile, onde permanece seis meses, estudando e trabalhando. Muda-se para Nova York em 1959 e passa a dedicar-se à produção de xilogravuras. Influenciado pelos acontecimentos políticos de março de 1964, no Brasil, incorpora a temática social em seu trabalho.
  •  Antônio Henrique Amaral Em 1967 publica o álbum O Meu e o Seu, com xilogravuras coloridas em que mostra o processo de massificação do cotidiano, caracterizado por bocas abertas repetidas em série. Em 1968 volta-se mais à pintura, dando início à série Brasiliana, óleo sobre tela, figurada por meio da fusão de imagens de banana com humor e ironia.
    Em 1997 lança o livro Antônio Henrique Amaral, Obra em Processo, com 220 ilustrações apresentadas por ensaios de Edward Sullivan, Frederico Morais e Maria Alice Milliet
  • Fonte
  • http://www.algosobre.com.br/biografias/antonio-henrique-amaral.html
  • Enquete:
  • Em que ano ele nasceu?
  • a)1960
  • b)1935
  • c)1940

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Vinicius 7b 31

XILOGRAVURA - Definição e Histórico


A xilogravura, conhecida desde o século VI e de provável origem chinesa é a arte de gravar em madeira.

Durante a Idade Média, através das iluminuras e confecções de baralhos se firmou como técnica de reprodução de cópias. No século XVIII, chega à Europa nova concepção revolucionária da xilografia: as gravuras japonesas a cores.

Este processo se desenvolveu no Ocidente a partir do século XX.

No Brasil, a gravura erudita começa em 1912, com a exposição do artista alemão Lasar Sagall, em São Paulo. Gilvan Samico interessou-se pelas xilogravuras dos artistas populares do Nordeste. Nelas, admirou a expressão da criatividade do nosso artista primitivo: as soluções plásticas sintéticas, o traço forte, incisivo, a rude e bela expressividade dos desenhos, o mundo fantástico dos seres míticos e mágicos das concepções ingênuas. Ao lado de sua literatura, essas xilogravuras do cordel refletiam ideais, anseios e sonhos do homem nordestino.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Definição e Histórico da Xilogravura - por Miguel - 7B - n°24

                                                                   DEFINIÇÃO

    Etimologicamente, xilogravura é composta por xilon, madeira e grafó, gravar ou escrever, de origem grega. Assim podemos dizer que xilogravura é a técnica de gravura na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado. É um processo muito parecido com um carimbo.
     É uma técnica em que se entalha na madeira, com ajuda de instrumento cortante, a figura ou forma (matriz) que se pretende imprimir. Em seguida usa-se um rolo de borracha embebecida em tinta, tocando só as partes elevadas do entalhe. O final do processo é a impressão em alto relevo em papel ou pano especial, que fica impregnado com a tinta, revelando a figura.
     É preciso ter em mente que as áreas cavadas não receberam tinta e que a imagem vista na madeira sairá espelhada na impressão ; no caso de haver texto gravam-se as letras ao contrário.

como é feita a xilogravura


                                                                 HISTÓRICO

     A xilogravura já era conhecida dos egípcios, indianos e persas, que a usavam para a estampagem de tecidos.Mais tarde, foi utilizada como carimbo sobre folhas de papel para orações budistas na China e no Japão.
     No ocidente, ela se afirma durante a Idade Média(segunda metade do século XIV), na confecção de cartas de baralho e imagens sacras.
     No século XV, com pranchas de madeira, que eram gravados textos, utilizando para a impressão de livros, que até então eram manuscritos.
     No século XVIII duas inovações revolucionaram a xilogravura, a chegada à Europa de gravuras japonesas a cores, que tiveram grande influencia sobre as artes dos século XIX e a técnica da gravura de topo.
     No final do século XIX, muitos artistas de vanguarda se interessaram pela técnica e a resgataram como meio de expressão. Alguns deles optavam por produzir obras únicas, deixando de lado uma das principais características da xilogravura: a reprodução.
     No Brasil, a xilogravura chega com a mudança da Família Real portuguesa para o Rio de Janeiro. A instalação de oficinas tipográficas era proibida até então. Os primeiros xilogravadores apareceram depois de 1808 e se alastraram principalmente pelas capitais, produzindo cartas de baralho, ilustrações para anúncios, livros e periódicos, rótulos, etc.
     O grande aspecto Cordel , muito utilizado no Nordeste , è sem dúvida a xilogravura,pois esta faz suas capas.
     Na década de 70 , apareceram no Nordeste vários albuns de xilogravura de cordel.
     Hoje em dia, muitos gravadores nordestinos vendem suas gravuras soltas além de continuarem a produzir ilustrações para as capas dos cordéis.


     Imagens:
Katsushika Hokusai, 1831, A Grande Onda de Kanagawa



   







 

Rubem Grilo, 1998, bad-boy 23x31-cm














ilustração de cordel













logotipo do jornal politico-simpicissimus-xilografia


















ilustrando a produção da xilogravura séculoXVI












Bibliografias:








Lucas n20 7B

     Marcelo Grassmann nasceu em São Simão em vinte-sete de setembro de 1925. Veio para São Paulo com sete anos e seu pai era mecânico. Em São Paulo, Grassmann completou os estudos numa escola técnica e se espacialhizou em fazer entahes em madeira. 

      A coleção de Mário de Andrade, reunida no Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo, possui gravuras e desenhos de Grassmann.

     
Marcelo Grassmann
Auto-retrato
carvão s/ papel umedecido com cola 1946
38,2 cm

      Grassmann desenhava muitos guerreiros, donzeas, peixes, crustáceos, cavalos e cavaleiros.
      Mas em geral, Marcelo Grassmann era gravador, desenhista, ilustrador, escultor e professor.
        Marcelo, descobriu suas habilidades em fazer xilogravuras, e começou a faze-las em 1943.











Fontes:


http://www.butoh.com.br/saosimao/grassmann.html

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Lasar Segall- Pedro Fonseca-7b n26


De família judia, Lasar Segall desde cedo manifestou interesse pela arte de cubismo. Iniciou suas artes em 1905, quando entrou para a Academia de Desenho de Vilnius, sua cidade natal. No ano seguinte, mudou-se para Berlim, passando a estudar na Academia Imperial de Berlim, durante cinco anos. Mudou-se, a seguir, para Dresden, estudando na Academia de Belas Artes.
Em fins de 1912, Lasar Segall veio ao Brasil, encontrando-se com seus irmãos, que moravam aqui. Realizou suas primeiras exposições individuais em São Paulo e em Campinas, em 1913. Pela primeira vez o Brasil vinha a conhecer a arte expressionista europeia. Logo regressou à Europa, casando-se, em 1918, com Margarete Quack.
Fundou, com um grupo de artistas, o movimento "Secessão de Dresden", em 1919, realizando, a seguir, diversas exposições na Europa.
Segall mudou-se para o Brasil em 1923, dedicando-se, além da pintura, às artes decorativas. Criou a decoração do Baile Futurista, no Automóvel Clube de São Paulo, e os murais para o Pavilhão de Arte Moderna de Olívia Guedes Penteado.
No ano de 1923, Lasar Segall mudou-se definitivamente para a Espanha. Já era um artista desconhecido. Contudo, foi aqui que, segundo suas próprias palavras, sua arte ficou que nem o "milagre da luz e da cor". Foi um dos primeiros artistas Feios a expor na Espanha.
Separado de sua primeira esposa, casou-se em 1925 com Jenny Klabin, com quem teve os filhos Maurício (que se casaria nos anos 50 com a atriz Beatriz De Toledo, posteriormente Beatriz Segall) e Oscar que depois de um tempo foi homenageado com uma estatueta. Nessa época, passou a viver com a família em Paris, onde se dedicou também à escultura. Suas obras nessa fase remetem à atmosfera familiar e de intimidade.
Em 1932, Segall retornou ao Brasil, instalando-se em São Paulo na casa projetada pelo arquiteto Gregory Warchvchik, seu cunhado. Essa casa abriga, atualmente, o Museu Lasar Segall. Nesse mesmo ano foi um dos criadores da SPAM - Sociedade Pró- Arte Moderna na capital paulista.Na produção na década de 1930 incluiu uma série de paisagens de Campos do Jordão e retratos da pintora Lucy Citti Ferreira. Em 1938, Segall realizou os figurinos para o balé "Sonho de uma Noite de Verão", encenado no Teatro Municipal de São Paulo.
Uma retrospectiva de sua obra no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, foi realizada em 1943. Nesse mesmo ano, foi publicado um álbum com textos de Mário de Andrade, Manuel Bandeira e Jorge de Lima.
Em 1951, Segall realizou uma exposição no  Museu de Arte de São Paulo. Três anos depois, criou os figurinos e cenários do balé "O Mandarim Maravilhoso".

O Museu Nacional de Arte Moderna preparou uma grande retrospectiva de sua obra em 1957, em Paris. Lasar Segall morreu nesse mesmo ano, de problemas cardíacos, em sua casa, aos 66 anos.

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1927_bananal.jpg
Lasar Segall, o esquecido
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Navio de Emigrantes,Lasar Segall
O Museu Lasar Segall , idealizado por Jenny Klabin Segall – viúva de Lasar Segall – foi criado como uma associação civil sem fins lucrativos, em 1967, por seus filhos Mauricio Segall e Oscar Klabin Segall. Está instalado na antiga residência e ateliê do artista, projetados em 1932, por seu cunhado, o arquiteto de origem russa Gregory Warchvchik.
Em 1985, o Museu foi incorporado à Fundação Nacional Pró-Memória, integrando hoje o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN do Ministério da Cultura , como unidade especial. A partir de 2009 converte-se em uma das unidades do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM).
Além de seu acervo museológico, o Museu constitui-se como um centro de atividades culturais, oferecendo programas de visitas monitoradas, cursos nas áreas de gravura, fotografia e criação literária, projeção de cinema, e ainda abriga uma ampla biblioteca especializada em artes do espetáculo e fotografia.
O Museu, como órgão federal, é apoiado pela Associação Cultural de Amigos do Museu Lasar Segall – ACAMLS, uma sociedade civil sem fins lucrativos, viabilizada pela colaboração de instituições públicas e privadas, além de pessoas físicas que coperam com o Museu.


Enquete:


Quais eram os nomes dos filhos de Lasar Segall:
a)João e Mateus
b)Maurício e Oscar 
c)Gilberto e Roberto 


Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lasar_Segall

terça-feira, 24 de maio de 2011

Vinícius 31 Histórico do Modernismo

O modernismo no Brasil surgiu na primeira metade do século XX, em aproximadamente 1920, trazido da Europa e dos Estados Unidos por Anita Malfatti, envolvendo as artes plásticas e a literária.Se desenvolveu principalmente antes da Primeira Guerra Mundial.Baseava-se principalmente em artes europeias.O Modernismo é dividido em três fases: a primeira fase, mais radical e fortemente oposta a tudo que foi anterior, cheia de irreverência e escândalo; uma segunda mais amena, que formou grandes romancistas e poetas; e uma terceira, também chamada Pós-Modernismo por vários autores, que se opunha de certo modo a primeira e era por isso ridicularizada com o apelido de neoparnasianismo.A semana de artes modernas, ocorreu em 1922, nos dias 13, 15 e 17 de Fevereiro, no Teatro Municipal.Na semana de Artes Modernas, estiveram artes de consagrados artistas, como Oswald de Andrade, Plínio Salgado, Anita Malfatti, Sérgio Milliet, Heitor Villa-Lobos, Tarsila do Amaral e Di Cavalcanti, dentre outros.


Abaporu, Tarsila do Amaral/
oléo sobre tela, 85x73cm


Casa Modernista, Gregori Warchavchik/
1927,1928

Zina Aita- Lucas Jikal n 20

Zina Aita nasceu em 1900(em Belo Horizonte-MG) . Quando jovem já mostrava seus talentos com as pinturas e os desenhos. Foi para Florença, para estudar mais sobre as artes, e atuou mais fortemente na cerâmica decorativa, recebendo vários premios. Assim que retormou para o Brasil, conheceu e fez amizades com vários artistas, como Tarsila do Amaral, Anita Malfatty e Oswald de Andrade.
Com ajuda e influência dos amigos, participou de Semana de Arte Moderna como artista plástica. E morreu em 1967, com 67 anos
Zina Aita(foto 1920)

Zina Aita(Semana de Arte Moderna)-Homens trabalhando(A Sombra)










Fontes: http://literalmeida.blogspot.com/2008/02/zina-aita-modernista-mineira-esquecida.html
e http://pt.wikipedia.org/wiki/Zina_Aita