Pintor, desenhista e gravador nascido em São Paulo (24/8/1935-). Exalta temas corriqueiros de forma realista, usando cores intensas. Nasce em São Paulo e, em 1950, começa a freqüentar o ateliê do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), no qual estuda com o artista plástico Roberto Sabonnet.- Sete anos depois, faz um curso com Lívio Abramo, um dos mestres da gravura brasileira, também em São Paulo. Em 1958 expõe no MAM e viaja para o Chile, onde permanece seis meses, estudando e trabalhando. Muda-se para Nova York em 1959 e passa a dedicar-se à produção de xilogravuras. Influenciado pelos acontecimentos políticos de março de 1964, no Brasil, incorpora a temática social em seu trabalho.
- Em 1967 publica o álbum O Meu e o Seu, com xilogravuras coloridas em que mostra o processo de massificação do cotidiano, caracterizado por bocas abertas repetidas em série. Em 1968 volta-se mais à pintura, dando início à série Brasiliana, óleo sobre tela, figurada por meio da fusão de imagens de banana com humor e ironia.
Em 1997 lança o livro Antônio Henrique Amaral, Obra em Processo, com 220 ilustrações apresentadas por ensaios de Edward Sullivan, Frederico Morais e Maria Alice Milliet - Fonte
- http://www.algosobre.com.br/biografias/antonio-henrique-amaral.html
- Enquete:
- Em que ano ele nasceu?
- a)1960
- b)1935
- c)1940
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Pedro 7b 26 - Antônio Henrique Amaral
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Vinicius 7b 31
XILOGRAVURA - Definição e Histórico
A xilogravura, conhecida desde o século VI e de provável origem chinesa é a arte de gravar em madeira.
Durante a Idade Média, através das iluminuras e confecções de baralhos se firmou como técnica de reprodução de cópias. No século XVIII, chega à Europa nova concepção revolucionária da xilografia: as gravuras japonesas a cores.
Este processo se desenvolveu no Ocidente a partir do século XX.
No Brasil, a gravura erudita começa em 1912, com a exposição do artista alemão Lasar Sagall, em São Paulo. Gilvan Samico interessou-se pelas xilogravuras dos artistas populares do Nordeste. Nelas, admirou a expressão da criatividade do nosso artista primitivo: as soluções plásticas sintéticas, o traço forte, incisivo, a rude e bela expressividade dos desenhos, o mundo fantástico dos seres míticos e mágicos das concepções ingênuas. Ao lado de sua literatura, essas xilogravuras do cordel refletiam ideais, anseios e sonhos do homem nordestino.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Definição e Histórico da Xilogravura - por Miguel - 7B - n°24
DEFINIÇÃO
Etimologicamente, xilogravura é composta por xilon, madeira e grafó, gravar ou escrever, de origem grega. Assim podemos dizer que xilogravura é a técnica de gravura na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado. É um processo muito parecido com um carimbo.
É uma técnica em que se entalha na madeira, com ajuda de instrumento cortante, a figura ou forma (matriz) que se pretende imprimir. Em seguida usa-se um rolo de borracha embebecida em tinta, tocando só as partes elevadas do entalhe. O final do processo é a impressão em alto relevo em papel ou pano especial, que fica impregnado com a tinta, revelando a figura.
No século XV, com pranchas de madeira, que eram gravados textos, utilizando para a impressão de livros, que até então eram manuscritos.
No século XVIII duas inovações revolucionaram a xilogravura, a chegada à Europa de gravuras japonesas a cores, que tiveram grande influencia sobre as artes dos século XIX e a técnica da gravura de topo.
No final do século XIX, muitos artistas de vanguarda se interessaram pela técnica e a resgataram como meio de expressão. Alguns deles optavam por produzir obras únicas, deixando de lado uma das principais características da xilogravura: a reprodução.
Etimologicamente, xilogravura é composta por xilon, madeira e grafó, gravar ou escrever, de origem grega. Assim podemos dizer que xilogravura é a técnica de gravura na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado. É um processo muito parecido com um carimbo.
É uma técnica em que se entalha na madeira, com ajuda de instrumento cortante, a figura ou forma (matriz) que se pretende imprimir. Em seguida usa-se um rolo de borracha embebecida em tinta, tocando só as partes elevadas do entalhe. O final do processo é a impressão em alto relevo em papel ou pano especial, que fica impregnado com a tinta, revelando a figura.
É preciso ter em mente que as áreas cavadas não receberam tinta e que a imagem vista na madeira sairá espelhada na impressão ; no caso de haver texto gravam-se as letras ao contrário.
como é feita a xilogravura |
HISTÓRICO
A xilogravura já era conhecida dos egípcios, indianos e persas, que a usavam para a estampagem de tecidos.Mais tarde, foi utilizada como carimbo sobre folhas de papel para orações budistas na China e no Japão.
No ocidente, ela se afirma durante a Idade Média(segunda metade do século XIV), na confecção de cartas de baralho e imagens sacras.No século XV, com pranchas de madeira, que eram gravados textos, utilizando para a impressão de livros, que até então eram manuscritos.
No século XVIII duas inovações revolucionaram a xilogravura, a chegada à Europa de gravuras japonesas a cores, que tiveram grande influencia sobre as artes dos século XIX e a técnica da gravura de topo.
No final do século XIX, muitos artistas de vanguarda se interessaram pela técnica e a resgataram como meio de expressão. Alguns deles optavam por produzir obras únicas, deixando de lado uma das principais características da xilogravura: a reprodução.
No Brasil, a xilogravura chega com a mudança da Família Real portuguesa para o Rio de Janeiro. A instalação de oficinas tipográficas era proibida até então. Os primeiros xilogravadores apareceram depois de 1808 e se alastraram principalmente pelas capitais, produzindo cartas de baralho, ilustrações para anúncios, livros e periódicos, rótulos, etc.
O grande aspecto Cordel , muito utilizado no Nordeste , è sem dúvida a xilogravura,pois esta faz suas capas.
Na década de 70 , apareceram no Nordeste vários albuns de xilogravura de cordel. Hoje em dia, muitos gravadores nordestinos vendem suas gravuras soltas além de continuarem a produzir ilustrações para as capas dos cordéis.
Imagens:
Katsushika Hokusai, 1831, A Grande Onda de Kanagawa |
Rubem Grilo, 1998, bad-boy 23x31-cm |
ilustração de cordel |
logotipo do jornal politico-simpicissimus-xilografia |
ilustrando a produção da xilogravura séculoXVI |
Bibliografias:
Lucas n20 7B
Marcelo Grassmann nasceu em São Simão em vinte-sete de setembro de 1925. Veio para São Paulo com sete anos e seu pai era mecânico. Em São Paulo, Grassmann completou os estudos numa escola técnica e se espacialhizou em fazer entahes em madeira.
A coleção de Mário de Andrade, reunida no Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo, possui gravuras e desenhos de Grassmann.
Grassmann desenhava muitos guerreiros, donzeas, peixes, crustáceos, cavalos e cavaleiros.
Mas em geral, Marcelo Grassmann era gravador, desenhista, ilustrador, escultor e professor.
Marcelo, descobriu suas habilidades em fazer xilogravuras, e começou a faze-las em 1943.
Fontes:
http://www.butoh.com.br/saosimao/grassmann.html
A coleção de Mário de Andrade, reunida no Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo, possui gravuras e desenhos de Grassmann.
Marcelo Grassmann Auto-retrato carvão s/ papel umedecido com cola 1946 38,2 cm |
Grassmann desenhava muitos guerreiros, donzeas, peixes, crustáceos, cavalos e cavaleiros.
Mas em geral, Marcelo Grassmann era gravador, desenhista, ilustrador, escultor e professor.
Marcelo, descobriu suas habilidades em fazer xilogravuras, e começou a faze-las em 1943.
Fontes:
http://www.butoh.com.br/saosimao/grassmann.html
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